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GIGES

FICHA TÉCNICA

Concepção Ian Geike e Naiana Wink

Performer Naiana Wink e João G de Queiroz

Vídeo Ian Geike

Produção Ian Geike

Apoio Nebulla Movement

Classificação Etária 14 anos

SINOPSE

tudo-quanto vemos: visão do invisível.  

DESCRIÇÃO

Vídeo-Performance, Vídeo-Dança, Videoarte

 

APRESENTAÇÃO

giges, do nebulla movement, faz parte de uma coletânea de vídeo-performances que promove curtas habitações em localidades urbanas não exploradas e pouco conhecidas, em horários não-usuais. nas performances, são explorados corpos oníricos e suas redes complexas de relações com o ambiente e seus detalhes geofísicos. o coletivo, através dessa pesquisa, pretende ampliar as noções de min tanaka - body weather - sobre espaço como extensão do corpo, propondo o tratamento do próprio vídeo também como estado, ao conectar temporalmente e poeticamente o movimento às espacialidades, extrapolando superfícies, lidando com a materialidade-imaterialidade, explorando o imaginário corporal e as suas múltiplas redes de conexões.

em giges, é visitada uma área de preservação ambiental localizada dentro de grande praça em um dos maiores bairros residenciais da cidade de porto alegre - rs, localização completamente desconhecida pela população local. as ações se passaram no período da alvorada, das 4:30 da madrugada até às 6:30 da manhã, quando a luz natural foi gradativamente ampliada pelo nascer do sol, causando modificações nos estados corporais, ambientais e audiovisuais.

em giges foram exploradas práticas de modificação dos estados corporais, pesquisa que começou com o trabalho corpo-catástrofe, cuja escrita foi também orientada por janaína freitas - pesquisadora essencial no pensamento atual das práticas do coletivo. a improvisação em dança é utilizada no contexto expandido da performance, e em conjunção com estudos da neurologia cognitiva e da educação somática. um corpo que assume um estado corporal não cotidiano, ou que se transforma, passando por diversos estados, modifica - e é modificado - a si mesmo e ao espaço.  os estados corporais, dessa forma explorados, visam modificar tanto as forças imperativas incorporadas nas práticas coreográfica e artísticas, quanto as forças de controle dos corpos, integradas na lógica da governabilidade neoliberal e implementadas pelas conduta dos outros. à maneira do mito de giges - da república de platão -, são consideradas as politicas de visibilidades e invisibilidades corpo-ambientais, ao se pensar mecanismos de controle. o que torna visível um corpo-espaço?

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