top of page
TEZ.mp4_snapshot_07.06_[2019.01.11_11.43
TEZ.mp4_snapshot_07.06_[2019.01.11_11.43
TEZ.mp4_snapshot_01.03_[2019.01.11_11.32
TEZ.mp4_snapshot_01.59_[2019.01.11_11.34
TEZ.mp4_snapshot_07.06_[2019.01.11_11.43
TEZ.mp4_snapshot_05.34_[2019.01.11_11.41
TEZ.mp4_snapshot_00.08_[2019.01.11_11.29

TEZ

TEZ.mp4_snapshot_00.43_[2019.01.11_11.31
TEZ.mp4_snapshot_02.30_[2019.01.11_11.39
TEZ.mp4_snapshot_07.06_[2019.01.11_11.43
TEZ.mp4_snapshot_07.06_[2019.01.11_11.43

FICHA TÉCNICA

TEZ

Performer Naiana Wink, Lígia Meyer e Ian Geike

Câmera Naiana Wink, Lígia Meyer e Ian Geike

Edição Bévora

Som Bévora

Produção Nebulla Movement

Ano 2016

I OUTRAR-SE
Performer Naiana Wink
Câmera Lígia Meyer e Ian Geike
Edição Bévora
Som Bévora

II DESPERSONA
Performer Lígia Meyer
Câmera Naiana Wink
Edição Bévora
Som Bévora

III FERIDA ABERTA EM {PEPITA}
Performer Ian Geike
Câmera Lígia Meyer
Edição Bévora
Som Bévora

 

APRESENTAÇÃO

tez é uma colaboração entre o coletivo nebulla movement, do artista transgênero ian geike, e as artistas naiana wink, lígia meyer e bévora.

surgindo de estudos de movimento e estruturas de improvisações, a vídeo-performance discute a fluidez dos processos de subjetivação e identidade de gênero.

 

 

é criada série não-finalizada de vídeo-performances, utilizando o zentai - numa tradução literal quer dizer corpo todo e é uma manifestação artística e sexual que surgiu nos teatros do japão, valorizando a percepção e visando dar ou não visibilidade ao corpo -  como incorporação das práticas pesquisadas.

tez é um ato de reunir e digerir através das lentes os atos uns dos outros, reivindicando a dança e a performance como o lar da experimentação e desafiando as noções de gênero, improvisação, registro, identidade e processo. 

SINOPSE

há um desequilíbrio que põe o sujeito em lugar de incessante questionamento, posto que ele se perde diante do próprio desejo. o erótico excede os limites do eu-pele, a ponto de permitir uma violenta esquiva do entendimento. tez, estranha alteridade radical que desencadeia a instauração do corpo simbólico, irá dissolver formas constituídas e desencadear perturbações e incômodos na normalidade cotidiana.

 

 

 

DESCRIÇÃO

Pós-Pornô, Vídeo-performance

!
Widget Didn’t Load
Check your internet and refresh this page.
If that doesn’t work, contact us.
TRANSGENEALOGIA (PPPP GALERINA PENÍNSULA)
MAGMART ITÁLIA
AUDIOVISUAL SEM DESTINO AVSD
TRANSGENEALOGIA (PPPP GALERIA PENÍNSULA)
PERFORMANCENOLUGAR

PRIMEIRO VÍDEO DA SEQUÊNCIA DE VÍDEO-PERFORMANCES CORPO CATÁSTROFE

corpo-catástrofe é uma sequência de vídeo-performances de ian geike, que visa construir o corpo sacrificial a partir de sua pesquisa corpo-catástrofe, considerando suas experiência de encontro com são sebastião e a estética da catástrofe de barakei.

descobrindo o núcleo exposto de uma maçã em corte, cujo caroço é ao mesmo tempo seu dentro-fora, mishima parte para sua tarefa final: o seu próprio sacrifício. o início dessa tarefa se dá, sobretudo, num último álbum de fotografias, junto do fotógrafo eikoh hosoe - chamado de barakei (tortura pelas rosas) -, em que se evidencia na performance de mishima todo seu projeto iconoclasta e auto-mitológico, relacionado à morte e ao corpo. as fotos mostram o artista realizando performances de inúmeros suicídios diante da câmera: cometendo o seppuku, sendo asfixiado por toneladas de rosas e sendo crivado de flechas como um são sebastião, junto de outras referências ao santo. ao debruçar-se tão longamente sobre o extasis e o corpo sacrificial, em cuja forma o estado do sofrimento é transfigurado e divinizado, é empunhado o leque fechado que representa a espada japonesa no treinamento mais comum para o suicídio ritual samurai - o seppuku, ou cortar o ventre, dessa vez é realmente executado por mishima, em 1970 -, conectando a morte gloriosa e corajosa do guerreiro oriental à imagem de são sebastião, crivado por meio de flechas ao ser julgado sumariamente como traidor.

bottom of page